Minha mãe conta que desde muito cedo, eu gostava de me arrumar. Lembro também que fiquei dias imersa no meio de roupas, sapatos e outros acessórios de brinquedo que ganhei do meu pai. Sei que pela vestimenta podemos ser muitas pessoas diferentes e também curar feridas tendo uma olhar mais compassivo de fora para dentro.
Foi morando em Florença, na Itália que entendi que meu gosto por roupas não se detinha à moda, mas em ajudar as mulheres a curarem feridas e com isso se olharem, se vestirem e gostarem da melhor versão de si mesmas.